Em resposta a um comentário de Marcelo Sabin, que desde Porto Alegre acompanha as linhas tortas deste blogue, a propósito do meu último artigo, escrevi o seguinte: “Esta é uma das razões pelas quais, diferente de usar celular, não deixo de correr: mesmo que o trajeto seja sempre igual, a paisagem é sempre diferente”.
Não se trata de força de expressão, como a vez seguinte em que vesti os trapos que costumo chamar “meus tênis de corrida” e pus o pé na estrada, novamente sentido Araçá, facilmente constatou.